Embora os dados apontem que cerca de 22% das residências do bairro convivem com esgoto a céu aberto no seu entorno, número muito acima da média da cidade de São Paulo que apresentou menos de 4% (SNIS/2020), e que a falta ao acesso de saneamento básico pode levar a proliferação de doenças de veiculação hídrica, não foi registrado óbitos atribuídos a fontes de água inseguras, saneamento inseguro ou falta de higiene.

Ainda que se tenha identificado que quase metade dos habitantes do bairro está acima do peso ideal e não faz atividades físicas semanalmente, o bairro apresentou uma taxa de mortalidade em decorrência de doenças do aparelho circulatório, tumores malignos, diabetes e doenças crônicas circulatórias dentro da média do Estado de São Paulo. Foram 34,9 mortes por 10 mil habitantes no ano de 2022 sendo que a média do Estado foi de 32,7 no período de 2008 a 2017.